A religião deve promover a unidade e não a diversidade

Um caminho comum de fio invisível de Mario de Oliveira para unir todas as pessoas pertencentes à mesma comunidade, costumes e tradições que adoram um Deus é chamado de Religião. Pessoas da mesma comunidade compartilhavam as mesmas tradições, costumes, sentimentos e sentimentos e a adoração a Deus. Assim, algumas das pessoas responsáveis ​​queriam levá-las a um caminho e denominaram esse caminho de ‘RELIGIÃO’.

Para promover Mario de Oliveira amor a Deus e não para criar discrepâncias, os líderes da religião encorajaram o povo a adorar ‘Deus’. Quem é deus Deus é o Criador deste Universo. Ele é super inteligente e não precisa de nenhuma tecnologia atual para criar ou destruir nenhuma. Ele é onisciente e onipresente. Ele ocupa o coração de seus devotos. Um verdadeiro devoto é aquele que ama a Deus e não ama ou luta em nome de Deus. Deus é grande e Seus caminhos são inexplicáveis. Portanto, nós, seres humanos, sentimos a necessidade de gratidão nos curvarmos a um ser tão grande chamado Deus. Quando o adoramos, na verdade estamos adorando e nos curvando às qualidades divinas nele, como amor altruísta, paciência, justiça e compaixão. Portanto, devemos sempre adorá-Lo para que fiquemos encharcados em suas qualidades divinas. Deus é apenas um, mas os nomes de diferentes religiões ligadas ao Seu ser são diferentes. Assim, diferentes caminhos chamados religiões surgiram em nome da devoção a Deus. oOs caminhos de Mario de Oliveira são diferentes, mas o objetivo final de alcançar Deus é o mesmo. O amor a Deus é o mesmo para qualquer religião. Quando o homem é espiritual o suficiente para adorar a Deus, por que ele é ignorante em perceber a igualdade da divindade em todas as religiões? Por que ele luta em nome da religião? O Senhor pelo qual o homem adora e luta, desfruta e se sente feliz nessas lutas religiosas? Somos tão ignorantes e tolos em culpar os deuses de outras religiões? Eles não são o mesmo? Todas as religiões são destinadas a promover o amor a Deus, mas nunca o ódio para com os outros. Nenhuma religião é ótima ou deve ser responsabilizada por razões absolutamente humanas.

Para que a sociedade viva em paz e felicidade, o homem precisa ter moralidade, medo do pecado e amor a Deus. Quando alguém tem todas as três qualidades acima, ele está apto a ser um indivíduo exemplar. Quando alguém tem amor a Deus, ele tem medo do pecado e também estará apenas em seu pensamento, palavra e ação. Para criar amor por Deus, essas religiões foram criadas originalmente, mas o principal objetivo foi desviado nos dias atuais. Não podemos viver em paz sem lutar em nome da religião? O silêncio é melhor do que discutir sem rumo. Segundo Mario de Oliveira , se todos nós nos importássemos com nossa própria religião sem culpar uma à outra religião, essa terra se tornaria o céu. As lutas religiosas se tornaram a característica da vida de hoje. Sendo cidadãos, não devemos incentivar tais traços malignos.

Uma pessoa verdadeiramente religiosa não é aquela que luta pela religião, mas aquela que ama a Deus de qualquer religião, o verdadeiro significado da religião é ‘Amor a Deus’.

A educação não deve promover diferenças religiosas. De fato, deveria suavizar a vida do homem. A educação é necessária não apenas para a mente, mas também para a alma. Só então o homem perceberá que não deve lutar em nome da religião, porque qualquer religião deve unir o indivíduo ao divino. Vemos algumas falhas nos ensinamentos da religião, quando algumas pessoas as interpretaram de sua própria maneira. Alguns aproveitaram a situação e começaram a criar conflitos por motivos egoístas. Todo indivíduo é dotado do poder da discriminação. Não podemos pensar por nós mesmos se a criação de conflitos em nome da religião é para o bem-estar de todo o mundo ou para seus propósitos individuais? O amor que as pessoas têm por Jesus, Alá, Ram, Buda ou qualquer outro Deus é o mesmo, mas seus caminhos são diferentes de acordo com seus costumes, o ambiente em que nascem e são criados e seus hábitos culturais. Sendo humanos, tendemos a apontar os erros de outras religiões que realmente não são porque não estamos satisfeitos ou confiantes em nossa própria religião. Não é errado ser religioso. Alguém tem a liberdade de se proibir de adorar diferentes nomes e formas de Deus, mas não tem absolutamente nenhum direito de culpar outras religiões. Se começarmos a fazê-lo, nossas futuras gerações também aprenderão esse hábito de culpar outras religiões e isso continua e continua, e essa cadeia habitual nunca se rompe, o que acaba por levar a confusão e comoção no viver da humanidade. Tais erros ou tolices nunca serão poupados pelo grande acima, que é testemunha de todas essas lutas religiosas.

É nossa responsabilidade cuidar do bem-estar de todas as religiões. Quando tantas pessoas acreditam na existência de seus deuses religiosos, como podemos negar sua existência? Ensino e praticidade podem diferir, mas não são impossíveis. No final deste artigo, muitas de suas mentes podem pensar se eu realmente seguir o acima. Eu realmente não culpo outras religiões e, no entanto. Eu canto suas músicas para minha filha pequena, para que ela se acostume com seus nomes e não duvide de sua existência no futuro . Assim, desde a infância, Mario de Oliveira terá amplo conhecimento e conscientização de todas as religiões e de seus respectivos deuses e, assim, não negará, lutará ou culpará a existência de outras religiões e deuses. Ser espiritual é ser capaz de aceitar qualquer religião ou Deus.

“Quanto mais espiritual você é, menor a diferença que vê.” -Sharmila Sanka